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FonoFilia.
Do grego, strateegia--

ops!

Quer dizer: do grego, phoné - som, voz; e filo: amor, amizade. Amigo, amante. Também usado em termos como zoofilia, homofilia, autocefalofalia e etc, pra indicar um desejo específico.

Depreende-se, portanto, que o blogue em questão é um templo de culto ao amor e à tara por esse deus tão radiante (Apolo?): A música.

Trata-se de um seleto grupo de amigos, com amores musicais e pendores literários, falando o que pensam e sentem sobre o assunto, como quem bate um papo na casa do Adam Marcelo Nova ou no HyperCubo, sorvendo um delicioso café devanessense ou da Cafeteira Lasciva.

A música não é uma coisa fria e mecânica a que nos dedicamos em momentos específicos: acreditamos que ela faz parte da nossa vida, diuturnamente, em cada situação, em cada tudo.

Faz parte da história da humanidade. Faz parte da história de alguém. É uma terapia e às vezes uma tortura. É um instrumento de manipulação e libertação. É aspecto fundadmental do temperamente humano. É algo inseparável da humanidade.

Talvez nem todos sejam assim, mas são tristes excessões. No caso dos autores de FonoFilia, a música é como a comida, a bebida ou o ar.

E é sobre isso que eles falam, não necessariamente com resenhas e críticas (mas também, e muito), mas com crônicas, análises, humor, História, artes plásticas e o que vier em suas cabecinhas insanas e FonoFílicas.